homenagem em duas cores
aos que não te conhecem, ó mais querido
digo-lhes, que nunca te perderias nas obscuras searas do fanatismo religioso
tampouco, te deixarias seduzir pela obstinada pretensão em fazer-te ciência
e, nem nos piores dias de fome e ante a mais grave penúria, sei
que jamais reuniria exércitos ou batalhões de guerra
e, ainda que a massa enfurecida, o teu poder exigisse
eu, asseguro: deste pecado estarias livre
porque, sendo você até morrer
és mais duro que a própria morte
seja na terra, seja no mar
és, simplesmente, arte.
postado por du tom
domingo, 4 de maio de 2008
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